E vem a imagem de uma mulher
Com os olhos fixos de quem chamava a morte
A sincronia de cores já não faz o mesmo sentido
E la vem o vento árido
é o beijo da morte
É a campainha da vida
O grito!
Os cortes
A alma já não mais aguenta
Quero açoite! Quero chicotes!
E com o graçar do verme de quem vos come
Desejo-lhe a Morte.
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