sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A campainha

E vem a imagem de uma mulher
Com os olhos fixos de quem chamava a morte
A sincronia de cores já não faz o mesmo sentido

E la vem o vento árido
é o beijo da morte

É a campainha da vida
O grito!
Os cortes

A alma já não mais aguenta
Quero açoite! Quero chicotes!

E com o graçar do verme de quem vos come
Desejo-lhe a Morte.

Nenhum comentário:

Postar um comentário