A simplicidade
A vida parece tão simples
Por pior coisa que aconteça
A peça continua
A vida continua
E você se pergunta
E se eu não existisse? O que mudaria?
De fato seria uma honra
Pois ai sim, você veria o gracejar da vida
O tempo passa
O vento continua árido
As pessoas continuam as mesmas
E a velhice chega como chegaria para ti
E ninguém sentiria tua falta
Os sorrisos continuam
Os abraços continuam calorosos e fortes
O filme da sua vida passa diante de teus olhos
Poucos assistem...
Poucos apreciam...
E a menor parte que entende o final
Conclui
Todos acabarão sozinhos
E a peça continua
A vida parece tão simples....
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Espelho
Espelho
Felicidade
Palavra efêmera
Que subjuga o ato de ser feliz
Chega a ser uma blasfêmia
Como as pessoas o dizem
Santidade
Insanidade
Todos em uma eterna busca
E como máquinas
Sua força eletromotriz
Gera o sentimento de ser apenas
Mais um entre as graxas
Se em guerras, buscam-se a paz
O que seria da felicidade?
Atrocidades?
Culto a imagem?
Bombardeio a cidades?
Se esse for o preço por tal
“liberdade”
Não sei se quero desfrutar
Do sangue da mocidade
Lavo minhas mãos
Perante a eternidade.
Felicidade
Palavra efêmera
Que subjuga o ato de ser feliz
Chega a ser uma blasfêmia
Como as pessoas o dizem
Santidade
Insanidade
Todos em uma eterna busca
E como máquinas
Sua força eletromotriz
Gera o sentimento de ser apenas
Mais um entre as graxas
Se em guerras, buscam-se a paz
O que seria da felicidade?
Atrocidades?
Culto a imagem?
Bombardeio a cidades?
Se esse for o preço por tal
“liberdade”
Não sei se quero desfrutar
Do sangue da mocidade
Lavo minhas mãos
Perante a eternidade.
O reflexo
O reflexo
Perante a eternidade
Lavo minhas mãos
Do sangue da mocidade
Não sei se quero desfrutar
“liberdade”
Se esse for o preço por tal
Bombardeio a cidades?
Culto a imagem?
Atrocidades?
O que seria da felicidade?
Se em guerras, buscam-se a paz
Mais um entre as graxas
Gera o sentimento de ser apenas
Sua força eletromotriz
E como máquinas
Todos em uma eterna busca
Insanidade
Santidade
Como as pessoas o dizem
Chega a ser uma blasfêmia
Que subjuga o ato de ser feliz
Palavra efêmera
Felicidade.
Perante a eternidade
Lavo minhas mãos
Do sangue da mocidade
Não sei se quero desfrutar
“liberdade”
Se esse for o preço por tal
Bombardeio a cidades?
Culto a imagem?
Atrocidades?
O que seria da felicidade?
Se em guerras, buscam-se a paz
Mais um entre as graxas
Gera o sentimento de ser apenas
Sua força eletromotriz
E como máquinas
Todos em uma eterna busca
Insanidade
Santidade
Como as pessoas o dizem
Chega a ser uma blasfêmia
Que subjuga o ato de ser feliz
Palavra efêmera
Felicidade.
quarta-feira, 3 de março de 2010
O amor de hoje
O Amor de Hoje
O que bastaria para amar hoje em dia?
O simples fato de gostarem da mesma música ou mesma cor?
Ou quem sabe exalarem o mesmo odor podre de quem vulgariza o amor?
Um dia basta para disser-lhe que te amo
Horas bastam para acabar com um “para sempre”
Que antes realmente seria eterno
Qual seria a maior glória dessas pessoas?
Mostrar aos outros que “sabem amar”?
Ou, de fato, subjugar a tão pequena palavra Eterno.
Mas o que chama mais atenção
É o emprego das hipérboles, metáforas, e porque não pleonasmos
“Amar-te-ei eternamente até que minha vida acabe”
Porra, se você vai amar eternamente... Que porra é essa de até que minha vida acabe? Que pombas de pra sempre é esse?
De fato, o amor virou uma grande orgia onde qualquer um pode passar a mão e fingir que esta tudo bem... Mas esses não têm a consciência de que podem se machucar... Pois “Amor é fogo que arde sem se ver”
Ta, fugindo do radicalismo a la Bin Laden
Pessoas normais devem, pelo menos uma vez na vida, colocarem a mão na cabeça não só para dançarem “Rebolation”
Mas para se desesperarem, pois no final todo mundo acabará sozinho em um caixão
E seus únicos amores serão os vermes
Que lhes levarão do corpo ao pó em segundos...
Como o verdadeiro amor.
O que bastaria para amar hoje em dia?
O simples fato de gostarem da mesma música ou mesma cor?
Ou quem sabe exalarem o mesmo odor podre de quem vulgariza o amor?
Um dia basta para disser-lhe que te amo
Horas bastam para acabar com um “para sempre”
Que antes realmente seria eterno
Qual seria a maior glória dessas pessoas?
Mostrar aos outros que “sabem amar”?
Ou, de fato, subjugar a tão pequena palavra Eterno.
Mas o que chama mais atenção
É o emprego das hipérboles, metáforas, e porque não pleonasmos
“Amar-te-ei eternamente até que minha vida acabe”
Porra, se você vai amar eternamente... Que porra é essa de até que minha vida acabe? Que pombas de pra sempre é esse?
De fato, o amor virou uma grande orgia onde qualquer um pode passar a mão e fingir que esta tudo bem... Mas esses não têm a consciência de que podem se machucar... Pois “Amor é fogo que arde sem se ver”
Ta, fugindo do radicalismo a la Bin Laden
Pessoas normais devem, pelo menos uma vez na vida, colocarem a mão na cabeça não só para dançarem “Rebolation”
Mas para se desesperarem, pois no final todo mundo acabará sozinho em um caixão
E seus únicos amores serão os vermes
Que lhes levarão do corpo ao pó em segundos...
Como o verdadeiro amor.
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