O reflexo
Perante a eternidade
Lavo minhas mãos
Do sangue da mocidade
Não sei se quero desfrutar
“liberdade”
Se esse for o preço por tal
Bombardeio a cidades?
Culto a imagem?
Atrocidades?
O que seria da felicidade?
Se em guerras, buscam-se a paz
Mais um entre as graxas
Gera o sentimento de ser apenas
Sua força eletromotriz
E como máquinas
Todos em uma eterna busca
Insanidade
Santidade
Como as pessoas o dizem
Chega a ser uma blasfêmia
Que subjuga o ato de ser feliz
Palavra efêmera
Felicidade.
Só pra não ficar vazio essa caixa de comentário.
ResponderExcluirMas o que eu acho desse poema e do acima: são fantásticos!!