Dona morte
Vestida pela ultima fita de vida
A mulher teme rebulir-se em desejo
Pelo mais angustiante de seus anseios
O amor
E com o brilho de uma esplêndida rutilância
Tal mulher fadada a uma morte sem esperança
Vive por suas ultimas
Quimeras
Desfeitada pela vida
Mas negaceante
Pretende fenecer
Em meio as flores
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