A Fraqueza do Corvo
Talvez J. nunca saiba o quanto a amei, e digo amo.
Por mais que eu tente, com máscaras que aprendi a fazer, não consigo esquece-la
A cada Chuva
A cada Estrela brilhante no céu...
Ela me tem de corpo e alma
A cada afago de novas mulheres... a cada beijo... a cada jura de amor...
Talvez seja ela quem eu procure...
Todavia eu sei, seu coração já esta preenchido
Não ha espaço para tal ser repousar...
Mas daria tudo...
Sacrificaria tudo que já conquistei
para escutar de sua boca pela ultima vez...
Eu te amo
Eu sempre te amarei J.
Agora...
O peso de mil almas decaem sobre tais palavras
O sangue do corvo preenche as valas...
É o primeiro pulsar de um coração sombrio...
Primeiro e talvez...
Ultimo.
Saudosa J, não?
ResponderExcluirAdoro suas escritas, sugar.
Vou fazer meus comentários um novo hábito.
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