segunda-feira, 4 de abril de 2011

Bruxas

Bruxas

A chama abrasadora da vela que queima em meu quarto
Faz de tua sombra
Um rosto desfigurado da Morte

A tua tez pálida como a cera que derrete...
Confundi-se
Com o lençol de minha cama

O Cálice de vinho...
Mistura-se ao nosso sangue no chão do quarto...

Era dia das bruxas
E os nossos desejos foram atendidos

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