Cantando o sangue negro do corvo
Levo a tua alma a nênia humana
Para conhecer
O meu Poder
De ser
a Dor
Você me deu a vida
O doce sabor da carne
que só os vermes ousam em comer
Do lascivo ao repugnante
Lhe imploro
A sobrevida
do Ser...
Deixe que o vento te guie
Na brisa do infinito
Pois te buscarei
A beira do precipício
Com o beijo árido
Da morte
Gabriel "dos Anjos".
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